deslizamento (Posição standard), deve-se garantir uma fixação segura do
motoredutor também em relação à posição do portão, de maneira a manter um
jogo correcto (1-2mm) entre a cremalheira e pinhão.
Deve ser garantido o respeito das normas de segurança no que concerne às
pessoas, animais e coisas, e em particular devem ser evitados riscos de
acidentes, devidos a esmagamento, na zona de engrenagem pinhão-crema-
lheira e outros riscos mecânicos.
Todos os pontos críticos deverão ser protegidos por dispositivos de
segurança de acordo com quanto prescrito pelas normativas vigentes.
6) FIXAÇÃO DO MOTORREDUTOR
Quando a camada de concretagem estiver endurecida, observando a fig.6
opere como segue:
•
Posicione uma porca M10 sobre cada um dos tirantes mantendo uma
distância da base de pelo menos 1 cm, para que uma vez terminada a
instalação seja possível abaixar o motorredutor ou para efectuar
ajustamentos sucessivos do jogo entre o pinhão e a cremalheira.
•
Posicione uma placa "P" fornecida com o equipamento base sobre cada par
de tirantes e com o auxílio de um nível de bolha, regule o plano nos dois
sentidos.
•
Retire a capota e o cárter cobre-parafusos do motoredutor, e posicione o
grupo redutor nos quatro tirantes com o pinhão virado para o portão.
•
Posicione as quatro arruelas e aparafuse as quatro porcas de bloqueio do
motorredutor.
•
Regule a profundidade do motorredutor fazendo-o deslizar nas respectivas
aberturas existentes na base e fixe-o a uma distância, entre o pinhão e o
portão, adequada para o tipo de cremalheira que deve ser instalada. Os
dentes da cremalheira devem engrenar no pinhão por todo o comprimento
dos mesmos.
No parágrafo "Montagem da cremalheira" estão indicadas as medidas e o
modo de instalação dos tipos mais frequentes de cremalheira.
7) MONTAGEM DA CREMALHEIRA
No portão, deve ser fixada uma cremalheira com módulo dentes m=4. Em
relação ao comprimento, esse deve contemplar, não só o vão de passagem,
mas também a fixação das braçadeiras para o accionamento dos
microinterruptores dos comutadores de limitação e a parte de engrenagem do
pinhão. Existem diferentes tipos de cremalheira, cada um do quais se
diferencia pela capacidade e pelo modo de fixação ao portão. A Empresa
comercializa três tipos de cremalheira que são.
7.1) Mod. CFZ (Fig.7)
Cremalheira de ferro zincado - secção 22x22mm fornecida em pedaços de 2
metros - capacidade superior aos 2000kg (≈ 20000N). Estes pedaços devem
ser primeiro soldados a um angular de ferro adequado e depois, o conjunto
deve ser soldado ao portão. O angular, além de manter a distância entre a
cremalheira e a parte lateral do portão, facilita a fase de fixação ao portão,
mesmo se este tiver leves derrapagens laterais. Nas soldaduras de junção dos
vários pedaços de cremalheira, é aconselhável colocar um pedaço de
cremalheira como na (fig.8) para garantir o passo correcto ao longo de todo
o comprimento da cremalheira.
7.2) Mod. CPZ (Fig.7).
Cremalheira de plástico - secção 22x22mm - fornecida em pedaços de 1m -
capacidade máx. 500kg (≈ 5000N). Este modelo deve ser fixado ao portão com
parafusos normais ou auto-roscantes. Neste caso também é oportuno,
interpor um pedaço ao contrário na junção entre os vários pedaços, de
maneira a manter o passo correcto dos dentes. Este tipo de cremalheira, é
mais silenciosa e permite regulações da altura mesmo depois da fixação,
através de aberturas existentes.
7.3) Mod. CVZ (Fig.7)
Cremalheira de ferro zincado - secção 30x12mm - fornecida em pedaços de
1m - distanciadores roscados a soldar - capacidade máx. 2000kg (≈20000N).
Uma vez fixados os distanciadores no centro de cada argola dos vários
pedaços de cremalheira, solde os distanciadores ao portão. Neste caso
também, coloque um pedaço ao contrário nos pontos de junção para garantir
o passo correcto dos dentes. Os parafusos que fixam a cremalheira aos
distanciadores, consentem regulações da altura da cremalheira.
7.4) Fixação da cremalheira
Para a montagem da cremalheira, execute quanto segue:
•
Active o desbloqueio de emergência girando o relativo manípulo de
desbloqueio (Veja parágrafo "Manobra de emergência").
•
Apoie a extremidade da cremalheira no pinhão de comando e execute a
fixação (com soldadura ou com parafusos) em correspondência do pinhão
fazendo deslizar manualmente o portão (fig.9).
•
No caso de portão irregular (curvatura lateral excessiva), se não for possível
corrigi-la, é necessário interpor espessuras entre a cremalheira e o portão
de maneira a manter sempre a centragem da cremalheira em relação ao
pinhão (fig.10).
PERIGO - A operação de soldadura deve ser executada por uma pessoa
capaz e equipada com todos os dispositivos de protecção individuais
previstos pelas normas de segurança.
8) REGULAÇÃO DO PINHÃO
Terminada a fixação da cremalheira, é necessário regular o jogo cremalheira-
pinhão que deve ser de aproximadamente 2mm (fig.6): isto obtém-se desaper-
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MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
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tando por mais ou menos 2 mm, as quatro porcas M10 por baixo da base do
motoredutor e fixando em seguida as quatro porcas superiores. Assegure o
alinhamento e a centragem da cremalheira-pinhão (fig.10).
ATENÇÃO - Recorde-se que a duração da cremalheira e do pinhão
dependem de fundamentalmente da engrenagem correcta.
9) FINAIS DE CURSO ELECTROMECÂNICOS
A operação deve ser efectuada com o desbloqueio de emergência activado e
sem alimentação de rede. Os blocos corrediços que comandam os finais de
curso devem ser colocados nas extremidades da cremalheira.
- Empurre manualmente o portão em abertura completa.
- Posicione o bloco corrediço final de curso de abertura (fig.11) de modo que
intercepte a alavanca de comando do microinterruptor e que o façam saltar.
Achada a posição correcta, aperte os parafusos do bloco corrediço.
- Empurre manualmente o portão em fecho completo.
- Posicione o bloco corrediço final de curso de fecho (fig.11) de modo que
intercepte a alavanca de comando do microinterruptor e que o façam saltar.
Achada a posição correcta, aperte os parafusos do bloco corrediço.
-
Os blocos corrediços devem bloquear o portão, antes que este intercepte
os reténs de paragem mecânicos que se encontram sobre o carril.
A regulação do bloco corrediço final de curso de fecho, deve ser feito de
modo a deixar uma folga de aproximadamente 50mm entre o portão e o
batente fixo, come previsto pelas normas de segurança vigentes ou então,
aplique um perfil sensível com pelo menos 50mm de espessura (fig.12).
10) RETÉNS DE PARAGEM
PERIGO - O portão deve estar equipado com reténs de paragem mecâ-
nicos, quer na abertura quer no fecho, que impeçam a saída do portão
da guia superior (fig.13); devem estar firmemente fixados ao chão,
alguns centímetros além do ponto de paragem eléctrico.
11) PREDISPOSIÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
Prepare a instalação eléctrica como está indicado na fig.14 fazendo referência
às normas vigentes para instalações eléctricas CEI 64-8, IEC 364, harmonização
HD 384 e outras normas nacionais.
ATENÇÃO! Per a ligação à rede, utilize cabo multipolar com uma secção
mínima de 3x1.5mm
2
e do tipo previsto pelas normativas vigentes. (A
título de exemplo se o cabo não está protegido deve ser pelo menos igual
a H07 RN-F enquanto que, se está protegido deve ser pelo menos igual
a H05 VV-F com secção 3x1.5 mm
Execute as ligações dos dispositivos de comando e de segurança em harmonia
com as normas para a técnica das instalações precedentemente citadas.
No caso de central incorporada, dentro da caixa, as ligações de rede e as
ligações auxiliares, devem estar bem separadas. Os cabos de ligação
auxiliares devem estar revestidos no pedaço de bainha "G" fornecido com o
equipamento base. Os cabos (rede/auxiliares) devem estar bloqueados
separadamente e nos específicos passa-fios (P1-P2 / fig.15).
Na fig.14 está indicado o número de ligações e a secção das mesmas para um
comprimento de cerca 100 metros; para comprimentos superiores, calcule a
secção para a carga real da automatização.
Os componentes principais para um automatização são (fig.14):
I
Interruptor omnipolar homologado de adequada capacidade com
abertura dos contactos de pelo menos 3 mm, equipado de protecção
contra as sobrecargas e os curtos-circuitos, apto a isolar a auto-
ma-tização da rede. Se não for presente, instale à montante da
automatização, um interruptor diferencial homologado de capacidade
apropriada com limiar de 0,03 A.
S
Selector de chave.
AL
Lampejante com antena sintonizada.
M
Accionador com quadro de comando e receptor incorporado.
P
Botoneira de muro.
Fte, Fre Par de fotocélulas externas.
T
Emissor 1-2-4 canais.
12) LIGAÇÕES À PLACA DE TERMINAIS
Passados os cabos eléctricos adequados pelas canalizações e fixados os
vários componentes da automatização nos pontos escolhidos, passa-se à
ligação dos mesmos segundo as indicações e os esquemas contidos nos
relativos manuais de instrução. Efectue a ligação da fase, do neutro e da terra
(obrigatória). O cabo de rede deve ser bloqueado no passa-fios específico
(fig.15-ref. P1), os cabos dos acessórios no passa-fios (fig. 15-ref. P2), o
condutor de protecção (terra) com bainha isolante de cor amarela/verde, deve
estar ligado no respectivo borne de parafuso (fig. 15-ref. S). A automatização
deve ser posta em funcionamento após terem sido ligados e controlados todos
os dispositivos de segurança.
A seguir damos as descrições dos bornes da central mod. MIZAR montada a
bordo do accionador (fig.16).
1-2
Alimentação de rede monofásica (1=L) (2=N)
3-4-5 Ligação motor (4 fio comum, 3-5 marcha e condensador)
4-1
Ligação lampejante (tensão de rede)
7-8
Botão abre-fecha, selector de chave (N.A.).
7-9
Botão de bloqueio (N.F.). Se não for usado, deixe a ponte ligada.
7-10 Entrada fotocélula ou perfil sensível (N.F.). Se não for usada, deixe
a ponte ligada.
PORTUGUÊS
2
).
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