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Palazzetti BI300 Bedienungsanleitung Seite 32

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P
AVISOS GERAIS
Prezado cliente,
inicialmente desejamos agradecer-lhe pela preferência que nos
concedeu ao comprar o fogão de sala com recuperação de calor Mod
BI300, com boiler de acúmulo incorporado para a produção de água
quente sanitária ou
sanitária. A fim de permitir-lhe de utilizar da melhor maneira o seu novo
fogão de sala, convidamos V.Sa. a seguir atentamente os conselhos
reproduzidos no presente livrete e uso e manutenção, e sobretudo de
comunicar às pessoas interessadas, as informações técnicas, de modo
que as mesmas tenham todas as instruções necessárias para executar
uma instalação correcta.
As lareiras da série TERMOPALEX devem ser instaladas exclusivamente
por empresas especializadas, isto vale tanto para a instalação da
caldeira de aço quanto para as ligações hidráulicas e eléctricas, para
a conexões ao cano fumeiro e os trabalhos de complementação
necessários para o bom funcionamento. (DPR 24-7-1996, n.459 Art.2
Alínea 6)
1.1
LISTA DE EMBALAGEM
A aparelhagem é entregue num volume único protegida por uma folha
de nylon termoretraível para o transporte. Dentro da lareira estão
colocados:
1
válvula de segurança DN ½"
1
maçaneta para a regulação manual da válvula de fumos, completa
do próprio eixo
Acessórios opcionais
O quadro de controlo é fornecido apenas a pedido com volume
separado; na caixa deverá haver:
1
quadro eléctrico,
1
manga porta sondas,
1
conexão para hidrómetro,
1.2
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E VISTORIA (Fig. 1)
Está colocada no lado direito da caldeira e reproduz os dados de
potencialidade do fogão de sala térmico.
Modelo
Matrícula
Combustível:
Potência térmica global (rendimento)
Potência térmica directa
Press. Hidr. Máx. Exercício
Acúmulo água sanitária*
Autonomia
Lenha
Kcal/h 22000 kW 25,5
30 L (BI300)*
2 h
ATENÇÃO: INSTALAR VÁLVULA DE SEGURANÇA E TUBO DE EXPURGO
ATMOSFÉRICO DE CONFORMIDADE COM AS NORMAS VIGENTES DE
LEI
1.3
NORMAS GERAIS
Para garantir um funcionamento regular do fogão de sala é necessário
seguir algumas regras fundamentais relativas à TOMADA DE AR, ao
CANO FUMEIRO, à INSTALAÇÃO. Ref. norma UNI 10683/98.
A TOMADA DE AR EXTERNA é indispensável para assegurar um
fluxo adequado de AR de COMBUSTÃO (Fig. 7), sobretudo se
existem portas e janelas com vidros duplos e guarnições. Realizar
em seguida um furo com diâmetro de pelo menos 15 cm sobre uma
parede que dá para o lado de fora. O furo deverá ser feito
possivelmente abaixo do plano do lume, atrás ou ao lado da
aparelhagem e deverá ser dotado tanto de grade anti-insecto quanto
de fecho (Fig. 7)
As dimensões do CANO FUMEIRO deverão ser conformes a quanto
referido
É aconselhável o uso de canos fumeiros isolados em refractário
ou em aço inoxidável de secção circular, com paredes internas de
superfície lisa (Fig. 2). A secção do cano fumeiro deverá manter-
se constante por toda a sua altura. Aconselha-se uma altura mínima
de 3,5 ÷ 4 m (ver Fig. 4). É oportuno prever, debaixo da embocadura
do canal do fumo, uma câmara de recolha para materiais sólidos e
eventuais condensações. As características do cano fumeiro
devem ser conformes a quanto prescrito pelas normas UNI 9615,
9731 e UNI 10683.
Canos fumeiros ESTRAGADOS, construídos com material não
idóneo (fibrocimento, aço zincado, etc... com superfície interna
áspera e porosa) estão fora da lei e prejudicam o bom
funcionamento do fogão de sala.
Uma PERFEITA EXAUSTÃO é dada sobretudo por um cano fumeiro
livre de obstáculos tais como estrangulamentos, percursos
horizontais, arestas; eventuais deslocações do eixo deverão ter
um percurso inclinado com angulação máx. de 45° em relação à
vertical, melhor ainda se forem só 30°. Tais deslocações devem
ser efectuadas preferivelmente na proximidade da cumeeira.
A JUNÇÃO FUMOS entre o fogão de sala e cano fumeiro deve ser
efectuada com tubos e curvas apropriadas em aço aluminato
rígidos, com espessuras de pelo menos 2 mm ou aço inoxidável
com espessura de 1 mm que facilitam a instalação e dão garantia
de funcionalidade e resistência (Fig. 7); é proibida a utilização de
tubos metálicos flexíveis e/ou de fibrocimento.
32
Downloaded from
www.Manualslib.com
Mod BS300, versão sem produção de água
na
ficha
manuals search engine
A CUMEEIRA deve ser de tipo ANTI-VENTO com secção interna
equivalente àquela do cano fumeiro e secção de passagem dos
fumos na saída pelo menos DUPLA daquela interna do cano fumeiro
(Fig. 3).
Para evitar inconvenientes na exaustão, cada fogão de sala deverá
ter um próprio cano fumeiro independente. No caso de presença
de vários canos fumeiros no telhado é oportuno que os outros se
encontrem pelo menos a 2 metros de distância e que a cumeeira do
fogão de sala ULTRAPASSE os outros pelo menos de 40 cm (Fig.4).
Se as cumeeiras resultam encostadas prever separadores
divisórios e/ou colocar um pelo menos 40 cm mais alto em relação
ao outro.
Nas figuras 5 e 6 são visualizados os dados da tabela das
prescrições UNI 10683/98 relativas às distâncias e à colocação
das cumeeiras.
UNI 10683/98 - Cumeeiras, distâncias e colocação
TELHADO PLANO
Distância > 5 m
Dist.? 5 m
Volume técnico
0.50 m
TELHADO INCLINADO
Para além do cume
Eixo do cume
H min.
Inclinação do telhado
Distância entre o cume e a chaminé
Altura mínima da chaminé (medida à saída)
menor de 1,85 m
Maior de 1,85 m
0,50 m para além do cume
1,00 m do telhado
instalação
ESQUEMA DE MONTAGEM
VEDAR
TOMADA DE AR EXTERNA
(EMBAIXO DA SUPERFÍCIE DE LUME)
GRADE DESCARGA TEMPERATURA
CONTRACOIFA E ESTRUTURA DE COLUNA IGNÍFUGA
REVESTIMENTO DE FIBRA CERÂMICA OU DE LÃ DE ROCHA DOTADO
DE FOLHA DE ALUMÍNIO EXTERIOR
GRADE DE INSPECÇÃO VDF
PROTEGER AS PARTES DE MADEIRA COM MATERIAL IGNÍFUGO
20 mm
DISTÂNCIA MIN. 5 mm ENTRE REVESTIMENTO E FOGÃO DE SALA
TÉRMICO
Fig. 7
Para uma instalação correcta a canalização dos fumos entre
fogão de sala e cano fumeiro deve ser feita com vedação
hermética vedando todas as juntas de união.
Se o fogão de sala for instalado sobre um cano fumeiro
usado anteriormente com outros fogões de sala é
necessário efectuar uma limpeza profunda para evitar
funcionamentos anómalos e prevenir o eventual incêndio
dos incombustos que se depositam sobre as paredes
internas do mesmo.
Em todos os Monoblocos, nas laterais externas da lareira
e da coifa, devem ser aplicados painéis de lã de rocha com
espessura de 3 cm com suporte de folha de alumínio, para
isolar termicamente o fogão de sala.
A
normas UNI prevêem a instalação de uma grade de
S
descarga temperatura o mais próxima possível do forro
do tecto.
2.1
INSTALAÇÃO DO FOGÃO DE SALA
2.1.1
TESTE DE MONTAGEM A SECO
a) Aconselha-se a montar previamente o fogão de sala térmico a
seco junto ao eventual nosso revestimento de mármore, de modo a
ver a ocupação de espaço dos vários componentes, portanto da
técnica.
passagem de tomada de ar,
b) Em particular é necessário fazer coincidir a parte frontal dianteira
do fogão de sala térmico com o fio interno da superfície de mármore
deixando uma fenda de 3÷5 mm de modo a permitir a livre dilatação
do monobloco. Nesta fenda e em todas as partes comuns de junção
entre o fogão de sala térmico e o revestimento será oportuno inserir
uma guarnição composta por forração de lã de rocha.
c )
Escolher o lugar onde efectuar as ligações hidráulicas, se do lado
direito ou do lado esquerdo, portanto providenciar para fechar as
ligações não utilizadas com tampas herméticas (não são fornecidas
por nós).
d) Remover o fogão de sala e o relativo revestimento para executar
as obras de alvenaria.
e) Fazer o furo de tomada de ar no muro externo de maneira que o ar
frio comburente entre sob o plano de lume (Fig. 11) (C).
N.B.: Incrementar esta secção de 20% para cada metro de percurso a
mais além dos 40 cm do muro.
2.1.2
MONTAGEM DEFINITIVA
a) Posicionar a base levando em consideração que o plano do lume
do revestimento de mármore, deverá estar no mesmo nível da base.
b) Executar as ligações hidráulicas no corpo caldeira conforme os
esquemas hidráulicos, no respeito das normas vigentes (D.M. 1 de
Dezembro de 1975) Ver secção hidráulica.

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